domingo, 5 de junho de 2011

A União Faz a Força! Acordem Seres Humanos!

Duas em cada cinco crianças vivem em situação de pobreza. Cortes nos apoios sociais são ameaça para o futuro de muitas crianças. Não são apenas as crianças que vivem com rendimentos abaixo do limiar de pobreza que são pobres. São também aquelas cujo bem-estar é afectado por condições de vida "deficientes" - e que, por isso mesmo, se considera que estão "em privação". É com base nesta abordagem que uma equipa de investigadores do Instituto Superior de Economia e Gestão, da Universidade Técnica de Lisboa, conclui que cerca de 40 por cento das crianças portuguesas vivem em "situação de pobreza".
A Troika exige agora tanto da Grécia que é pura e simplesmente o fim de uma Nação. A Grécia não cumpriu o acordo anterior e manteve o seu Governo socialista e visão de Estado que a condenou… Se Portugal voltar a eleger Sócrates, assumirá este risco de suicídio colectivo… Estas eleições, não são apenas importantes, são determinantes… o nosso Patriotismo terá de falar mais alto. Quando não temos a possibilidade de trocar os grandes políticos, rodeados de amigos dentro da AR, podemos no mínimo trocar os amigos que os rodeiam por inimigos que a democracia aparece! Acabar com o desgoverno, que beneficia a corrupção, os ladrões de colarinho branco, os erros graves que puseram o estado em risco de vida propositadamente.

Em Portugal tudo tem sido uma vergonha desde a descolonização feita à revelia de quem tinha a sua vida bem estruturada e nada devia a Portugal. Sem as ex-colónias os governantes, desde os republicanos à moda do assalto pela má fé, aos falsos democratas incompetentes, não muito tardou, que, como a verdade vem sempre ao de cima, logo mostraram afinal o seu orgulho de serem portugueses e as suas capacidades..... Bom, e eu, sempre me vou sentindo cada vez melhor, porque tendo dupla nacionalidade, a verdade, é que parecendo que não, isso sempre me alargou os horizontes e me fez ter um grande em vez de um pequeno sonho. Tenho sobretudo projectos de vida e habilitações que tomara muitos ministros, assessores e directores que recebem por reunião 7400 euros, cambada de larápios que bem podem viver bem. A máquina do Estado é composta por 6 milhões de Portugueses isto é 6 milhões de comilões. Por viver em Portugal há 38 anos, sem ajudas e sem compadrios, orgulhosamente só, sinto-me porque o sou, uma vencedora! Não admito faltas de consideração e nem de respeito a ninguém, e nem desdém seja de quem for, e, muito menos, de quem nunca isso conseguiu ou se o conseguiu foi à custa de grandes ajudas, cunhas e grandes falcatruas! Nunca fui e nem sou nada adepta do que rezam as histórias. Normalmente são contadas à medida do pensamento de quem as escreve. Tenho o meu pensamento energesidado e abastecido por tudo o que me consome na essência e por conseguinte me vai transformando, pelo que vou sentindo, vivendo e aprendendo. Não é um qualquer embaixador ao jogo de interesses ou um outro qualquer escritor que me convence se assim a minha alma e o meu instinto porque me guio o ditar. Passei a minha criação, infância e Juventude por terras ultramarinas e também pela África do Sul. Conheço Angola, Moçambique e tive oportunidade de viajar algumas vezes pela Namíbia Windhoek até Joanesburgo com os sonhos grandes de menina e de jovem excelente aluna; resultados, naquele tempo de 16 a 19 e até 20, não à rasca mas com esperança verdadeira na palma da minha mão e no meu coração fornecidos por aquele ambiente e por aquelas terras grandiosas e maravilhosas, de repente vejo-me completamente perdida num ambiente e num país que comigo nada de nada tinha a ver e o meu sonho de menina Agora há muito quem diga que Angola levou milhões pois com certeza terão pago o que esses comilões não chegaram a pagar pela descolonização que como se sabe não foi feita por truta e meia certo? Envolveu milhões de escudos que ficaram a dever e nunca pagaram; foram adiando e governaram-se até dizer chega. É o que sei e senti. Era uma Jovem quase logo desliguei aquela estação emissora porque tenho por lema desligar do que me faz mal e quem sabe seja esse o segredo da juventude que mantenho ainda aos 50 anos de idade e espero manter por muitos e bons anos mais.

A Pátria é uma entidade estrutural, mais espiritual do que física, e que se sobrepõe às diversas e sucessivas situações conjunturais nacionais que se vão vivendo.•
E há Pátrias com vocação para gerarem outras Pátrias. É o caso de Portugal. Porém, isso só, exclusivamente, quando as Pátrias em gestação tenham já possibilidades factuais de realmente o serem, quer no relativo a sentimentos nacionais, quer no relativo ao seu desenvolvimento e quer no relativo ao seu enquadramento político internacional. E isso, também, só, exclusivamente, quando as populações da Pátria mãe, na execução da sua vocação, e as populações das Pátrias em gestação, o expressarem conscientemente e na sua maioria absoluta.

Sempre que alguém pretenda afectar a estrutura da Pátria, no seu espírito ou no seu âmbito físico, sem que as populações interessadas se tenham expressado, como disse, em consciência, maioritariamente e muito empenhadas, esse alguém está a praticar ou a tentar praticar um acto de traição ou de alta traição.•
No caso do Conjunto Português, vigente em 1974, além de não se verificarem estas condições citadas relativas a sentimentos nacionais próprios, ao desenvolvimento e ao enquadramento político internacional, as populações não expressaram minimamente qualquer desejo de que se formassem novas Pátrias. Isto, no referente às populações metropolitanas, com excepção de alguns, muito poucos: medíocres em demasia, ou cegos pelo ódio político; ou, ainda, servidores de interesses estrangeiros. E, no referente às populações ultramarinas, com excepção talvez em parte das da Guiné e de algumas pequenas parcelas de etnias de Angola e Moçambique, cujo habitat se situava de um e de outro lado das fronteiras com países satélites da URSS e da China Continental, onde eram sujeitas a intensas lavagens cerebrais, verdadeiras intoxicações políticas. Assim, a esmagadora maioria das populações interessadas considerava-se bem, muito bem, na sua condição portuguesa, e, a descolonização em causa, efectivada, traiu a Pátria Portuguesa e traiu aquelas populações. A descolonização foi, pois, uma traição. O grau de traição elevou-se quando essa descolonização apenas consistiu na entrega, que se lhe sabia comum e, deste modo, premeditada, dos territórios em causa à URSS. A descolonização foi uma violação de direitos e valores humanos e uma grande traição. Se o "25 de Abril" não tivesse feito desaparecer os estadistas do Poder em Portugal, não teria tido lugar a descolonização efectivada e ter-se-ia esperado pelos Anos 90, nos quais se poderia oferecer a autodeterminação às populações de Angola e Moçambique, com a certeza de que, se tivesse continuado o esforço de sua promoção exercido nos anos 60 e começo dos anos 70, estas saberiam tomar as opções certas e de que não haveria intervenção alguma da URSS da China e EUA.• Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe poderiam ser Regiões Autónomas Portuguesas, segundo o modelo da Madeira e dos Açores. Idêntica solução talvez fosse de encarar para Timor e Macau. Esta gente que nos descolonizou ou colonizou Portugal não merece a minha atenção! Deviam estar na prisão! Lamento! Muito sofrimento! Deviam estar todos presos … se eu mandasse, iam todos dentro. Abaixo os que falam mal e prejudicam o próximo. Abaixo a inveja a maldade e a mentira. Abaixo os que julgam à revelia! Abaixo esta falsa democracia. Abaixo o mal intencionado! Abaixo os conformados! Abaixo os que não se importam de ser enganados, chacoteados e roubados! Abaixo a corrupção a mentira e a falsidade! Abaixo a impunidade! Queremos verdade! Queremos justiça! Queremos um país universal! Viva Portugal! Viva a auto gestão! Abaixo a união europeia uma falsa moeda ou epopeia … Viva Os seres humanos capazes e com valor! Viva os homens e as mulheres honestos e trabalhadores que só querem ser respeitados nos seus projectos e ambições, porque têm boa vontade! Viva os portugueses honestos que se emendam e melhoram todos os dias da sua vida pela boa fé e sem pedir nada a ninguém que não possam dar ou retribuir em troca.
Abaixo os que dizem que de boas intenções está o inferno cheio e eles sim deixaram e deixam que aconteçam as traições e o nojo que temos e sentimos em nosso redor! Abaixo os que se deixam governar pelo mau governante! Abaixo os que sonham pequeno! Abaixo os que se deixam manipular e batem a continência, calando e obedecendo como servos a tudo o que não os favorece. Abaixo a Banca! Tenho a certeza que quem continuar a votar neste sistema anti democrata e corrupto vai, não tardará muito, viver um regime abrupto e sem usufruto. A produção em Portugal, está reduzida a contas muito complicadas dos economistas e esquecem-se das contas simples dos agricultores, dos mineiros, dos pescadores e da origem de muitos outros recursos que são esquecidos porque dão muito trabalho e calos nas mãos. O que mais me preocupa não são as questões que a nossa situação de Insolvência irá determinar, nem tão pouco os interesses instalados que estão na base da resistência de alguns governantes directores assessores e gestores da treta... mas sim o estado de inconsciência ainda infelizmente muito generalizado, face à questão essencial...somos um povo que tem o seu País penhorado... foi o que para mim esteve em causa nestas eleições. A União faz a Força! Acordem Seres Humanos! Viva Portugal!

Manuela Pinheiro
Junho de 2011

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